quarta-feira, 10 de abril de 2013

Voltando a rotina...

Alunos utilizando os jogos Educativos que fazem parte dos recursos instalados no micros do LIED.





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Tradição inovadora 

Escola aposta no uso da internet para atrair o interesse dos alunos e a participação dos pais

Cristina Casagrande

Com um computador por aluno, a escola usou a tecnologia para atrair o interesse do aluno e a participação dos pais

Em Gurupi (TO), município de cerca de 80 mil habitantes a 223 quilômetros de Palmas, a Escola Estadual Presidente Costa e Silva é modelo de administração aliada a boas práticas pedagógicas. Com 346 estudantes, em sua maioria de baixa renda, a escola aumentou 38% seu Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em dois anos, atingindo em 2009 a meta prevista para 2013: 5,1.

Mas a unidade nem sempre foi modelo. Em 2006, o índice de evasão dos alunos era de 22% e as faltas, frequentes. Diante desse quadro, a equipe gestora, funcionários, professores, alunos e pais se mobilizaram para melhorar o ensino. A partir de um processo de comunicação e planejamento constante, a unidade incentivou a participação dos pais, utilizou a tecnologia para atrair o interesse dos alunos, acompanhou de perto a frequência e valorizou a formação docente e a dedicação exclusiva dos professores à escola.

Para a professora de língua portuguesa Joana D'Arc Maluf, o equilíbrio entre a tradição e inovação foram essenciais para o avanço da escola. "Nós temos bem definidos os papéis de gestores e educadores. Os alunos sabem que podem contar com o professor como um guia, como ocorre em qualquer instituição organizada. Por outro lado, buscamos ser criativos nas atividades, nos materiais e na infraestrutura da escola", explica.

No quadro de professores da unidade, 90% possuem alguma especialização e os que ainda não têm estão em início de carreira. O número de profissionais também mudou. Há cinco anos, havia 35 professores na escola que, hoje, conta com apenas 12 docentes. Isso porque todos os professores agora têm dedicação exclusiva à instituição. A dificuldade de realizar reuniões e conselhos com professores que lecionavam em várias escolas foi tema de debates e reflexão na unidade. Foi definido um horário semanal, no período noturno, para o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações e, gradativamente, os professores foram ajustando seus horários para participar desses encontros e concentrando seu trabalho naquela unidade.

"O número de aulas dos professores é o mesmo das outras escolas, mas garantimos a carga horária máxima a todos eles, por serem exclusivos da escola", explica Adriana. "Não oferecemos nenhum incentivo específico para que os professores concentrassem suas aulas nesta escola, mas sempre buscamos proporcionar a assessoria pedagógica necessária ao professor, diálogo e boas condições de trabalho como forma de reconhecimento." A diretora acredita ainda que quando os professores se dedicam apenas a uma escola, podem conhecer melhor os alunos e trabalhar de forma mais individualizada com eles. Além disso, a escola, que já atendeu à educação infantil e à alfabetização de adultos, decidiu focar-se nas aulas de 6o a 9o ano, para poder se dedicar mais a esses alunos. "Esse certamente foi um dos fatores de sucesso de gestão", diz Adriana.

Para controlar as faltas e a evasão escolar a unidade utiliza a tecnologia. As chamadas são feitas com um notebook, que é monitorado pela administração da unidade. Quando algum aluno falta, imediatamente a escola entra em contato com os pais pelo telefone. Se a falta ocorrer três vezes consecutivas, as famílias recebem visitas de algum funcionário da escola para saber o motivo e, quando possível, ajudar a família a resolver o problema.

Escola tecnológica

Para combater as faltas e a alta taxa de evasão, a coordenação da Costa e Silva foi buscar as razões da baixa frequência dos alunos e encontrou na curiosidade pela internet parte do desinteresse pelas aulas tradicionais. Foi então que a unidade decidiu lutar por uma oportunidade de ser uma das escolas piloto do projeto Um Computador por Aluno (UCA), do governo federal. E conseguiu. A escola ganhou 350 laptops, uma para cada aluno.

Segundo o coordenador do UCA, Claudonei das Neves, que assumiu o projeto desde seu início, em 2009, sua implantação foi realizada em conjunto com toda a  equipe. Juntos, tomaram a decisão de manter os computadores na própria escola, devido ao modelo de salas ambiente implantado. Os laptops ficam guardados nos armários das salas e cada aluno tem um login e senha para usar os computadores.

Na central do UCA, há 60 computadores disponíveis para os alunos usarem em horários fora das aulas, dependendo de seu desempenho escolar. "Há uma série de atividades que permitem que os alunos usem a internet, como tirar boas notas, ter um bom desempenho nas gincanas culturais, atividades sociais, entre outras", afirma a diretora Adriana. "Alguns chegaram a ganhar o direito de usar até oito horas de internet, de forma fragmentada ao logo do mês. Essa medida foi crucial para a erradicação da evasão em nossa escola e as faltas também diminuíram bastante", conta Claudonei.

Para envolver toda a comunidade, muitas vezes os alunos levam os laptops para casa e ensinam seus pais, promovendo a inclusão digital também da família. Os computadores podem ser levados conforme agendamento e planejamento específico das aulas, e apenas se os pais autorizarem. Há ainda um projeto da escola em parceria com a Universidade Federal do Tocantins, que deve ter início em abril, para propiciar sinal de internet em todos os bairros de Gurupi, pois poucos alunos têm acesso à rede em casa. "Isso vai facilitar muito alguns trabalhos propostos", afirma o coordenador.

Participação

Segundo a professora Joana D'Arc, as áreas da instituição dialogam bastante entre si, o que colabora para o crescimento da escola. "Aqui não temos uma equipe gestora que se preocupa apenas com a parte administrativa e financeira, a diretoria está a par do pedagógico e do aprendizado também. Estamos interligados", ressalta.

Toda quarta-feira à noite os coordenadores e professores ficam à disposição nas escolas para atender os pais, orientá-los e conhecê-los. Para incentivar a participação, ao frequentar a escola, as famílias concorrem a prêmios de material escolar.

Após quatro conselhos de classe anuais, são realizadas orientações pedagógicas, em que os pais podem observar, por meio de gráficos, os resultados alcançados no decorrer do ano letivo.

A escola ainda realiza anualmente uma gincana cultural, que conta com competições sociais, artísticas e esportivas. Algumas provas ocorrem de forma pontual em horários previamente agendados e outras duram todo o ano letivo como a disputa das turmas que têm maior frequência às aulas e melhor rendimento escolar.

Gestão
A inovação reflete o contato com diferentes experiências em programas de gestão escolar pelas quais a unidade passou. De 2007 a 2011, a Costa e Silva participou do Projeto Liderança nas Escolas (Connecting Classrooms), uma parceria entre o Conselho Britânico e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), que busca fortalecer a gestão escolar. Nesse projeto, a diretora era instigada a refletir sobre sua postura na unidade. 

"Uma das ações mais interessantes do projeto foi estar presente como diretora na sala de aula. Eu observava as aulas e fazia relatórios analisando o ensino, mas com cuidado para que isso não caracterizasse uma fiscalização, sem retorno para o docente, pois não era esse o objetivo", ressalta Adriana. "Observo a aula e, logo em seguida, converso com o professor. É importante mostrar as fragilidades, mas também apontar caminhos, elogiar e realçar seus pontos positivos. O chão da sala de aula é de fato um termômetro para a gestão da escola."

Administrar melhor o tempo foi outra ação importante estimulada na troca com o Conselho Britânico. Recentemente, a escola passou a formar salas ambiente, em que são os alunos que trocam de sala a cada disciplina e lá encontram materiais e decoração específica para aquela matéria. "Descobrimos que as aulas duplas de uma mesma matéria rendem muito mais do que uma hora-aula apenas. Mas o aproveitamento depende, também, do planejamento do professor", diz.

Considerada exemplo de administração, a Escola Estadual Presidente Costa e Silva ganhou o primeiro lugar do Prêmio Gestão Escolar 2011. Além de um intercâmbio da diretora para os Estados Unidos, a escola recebeu R$ 30 mil para investir na unidade. Durante a viagem, Adriana percebeu que as escolas norte-americanas usam cada vez mais a tecnologia em favor de sua comunicação interna. Com base nisso, ela voltou com a ideia de colocar na Costa e Silva uma televisão no pátio para mostrar os trabalhos dos alunos. Com o dinheiro, a equipe gestora vai implantar câmeras de segurança ao redor da escola e adquirir mais projetores e bebedouros para as salas de aula, devido ao forte calor em Gurupi.









Descompasso digital

A proliferação de páginas na internet com críticas à qualidade das escolas revela a falta de canais em que os alunos possam se manifestar; unidades devem orientá-los sobre conteúdo das publicações

Graziela Massonetto

 

Portas sem fechadura, fios à mostra, vasos sanitários sem tampa, cadeiras e carteiras quebradas... Imagens como essas, de diversas escolas públicas brasileiras, estão sendo divulgadas na internet desde que a catarinense Isadora Faber, de 13 anos, criou a página "Diário de Classe" na rede social Facebook, em julho do ano passado. Suas publicações, que são acompanhadas por cerca de 540 mil pessoas, tratam dos problemas pedagógicos e de infraestrutura da Escola Básica Maria Tomázia Coelho, de Florianópolis (SC), onde ela estuda. Apesar da notoriedade e elogios, ela também recebeu diversas críticas, vindas tanto de professores e gestores quanto de outros alunos da unidade, incomodados com a forma de exposição dos problemas da unidade.

Ainda assim, a iniciativa trouxe resultados - equipamentos foram consertados e a quadra reformada - e inspirou alunos de diferentes regiões do Brasil a fazer o mesmo.

Especialistas apontam que essa divulgação pública dos problemas, que incomodou muitos gestores, é a forma que os alunos encontraram para serem ouvidos pelas escolas - um indicativo de que os espaços tradicionais de gestão democrática não têm funcionado, mas também da vontade de participar dos alunos.

Na escola de Emerson da Silva Mendes, aluno do 2º ano do ensino médio em Itamaraju (BA), ventiladores e portas de banheiro foram consertados após as publicações do aluno na internet. "Logo que vi os resultados na escola da Isadora, resolvi criar a minha própria página.

Grande parte dos problemas mostrados já foi resolvida", conta. Já Ana Vitória Radic cursa o 1° ano do ensino médio em Brasília e relata problemas com a merenda. "O lanche, que não era de boa qualidade, melhorou depois da criação da página."

Mas nem sempre os problemas são solucionados. O aluno B. N., que prefere não se identificar, cursa o 2º ano do ensino médio numa escola estadual de Castelo, no Espírito Santo, e revela seu descontentamento. "Infelizmente, ainda não conseguimos mudanças efetivas. Queremos um bom ambiente de estudo. Cansamos de apenas ser cobrados pela escola e não poder cobrar o que ela deveria cumprir e não o faz."

Comunicação

A falta de comunicação com professores, diretores e coordenadores é uma das maiores queixas dos alunos. Para muitos deles, a repercussão das páginas na internet é a única forma de serem ouvidos e o principal motivo para terem criado seus próprios Diários de Classe. "Alguns professores perguntam o que estamos publicando, mas sinto falta de conversas com a direção sobre o que precisa ser mudado. Se a imprensa não se manifesta, dificilmente as coisas mudam", diz Alisson Emanuel Gomes, que cursa o 7º ano do ensino fundamental em São Luís, no Maranhão. "Alguns funcionários apoiaram a ideia", ressalta Michael Roger de Oliveira, do 3º ano do ensino médio de uma escola de Belém (PA). "Eles sabem que qualquer melhora na escola beneficiaria todos nós. Seria muito bom para eles trabalhar com ar-condicionado nas salas, por exemplo. Por isso, muitos professores gostaram. Outros não se pronunciaram."

Para Emerson, de Itamaraju, os diários são importantes por mostrar o cotidiano das escolas. "Essa foi uma forma que encontramos para expor a situação das escolas no nosso país. É lamentável que algumas pessoas não interpretem dessa forma e achem que o que estamos fazendo é vergonhoso ou impróprio."

Ester Rizzi, advogada da Organização Não Governamental Ação Educativa, vê a proliferação de denúncias como a expressão de alunos que não têm espaço para se pronunciar na própria escola. "Talvez faltem canais de comunicação nas instituições para dar vazão a essas manifestações." Ela destaca que a liberdade de expressão é um direito garantido na Constituição Federal, mas ressalva que existem limites - principalmente quando diz respeito a pessoas, quando há críticas a um professor ou funcionário, por exemplo. "É uma grande responsabilidade fazer uma crítica pública a alguém porque a imagem, a honra e a privacidade da pessoa são protegidas pela lei."

O papel dos gestores

Faz muita diferença para a condução dos gestores entender com qual tipo de problema a escola está lidando. Uma porta que é consertada, mas sempre acaba sendo quebrada, por exemplo, pode ser tema de uma reunião aberta com os alunos para discutir a questão e fazer um acordo para que tenham mais cuidado com a estrutura da escola. Já se o problema for com um professor específico, pode ser melhor convocar uma reunião com o coordenador pedagógico, diretor, professor envolvido e o aluno. Assim, não há a exposição desnecessária de ninguém. "É importante também não tomar uma decisão sozinho. É preciso mais de uma pessoa para ouvir o aluno e o professor, de modo a tornar a reunião mais democrática", ressalta Ester.

Além disso, o conselho escolar pode se tornar um espaço de discussão ampla sobre os problemas da escola, onde toda a comunidade possa expressar suas opiniões e críticas.

Outro canal seria a própria direção e coordenação pedagógica receberem sugestões, reclamações e até mesmo petições: uma ouvidoria simplificada, que funcione como um lugar onde os alunos possam ser ouvidos. Para Ester, as instituições devem pensar em maneiras simples de receber informações da comunidade. A escola pode, inclusive, incentivar os alunos a usar meios institucionais para fazer suas manifestações. Dessa maneira, todos ganham: o aluno tem a certeza de que sua reclamação chegou à direção e a escola consegue administrar melhor as revindicações, que chegam diretamente às suas mãos.

"A represália é o pior caminho, pois mostra que a escola não aceita críticas. É preciso estar preparado para lidar com o impacto das redes sociais, não tratando as manifestações como negativas para a escola e sim como algo que permite que mudanças sejam feitas para a melhoria da instituição", explica a advogada.

Michel Carvalho, pesquisador de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (USP), também defende a abertura de caminhos para discussão. "Toda escola deve criar espaços de diálogo entre professores, alunos e famílias. Esses encontros não devem se resumir a reuniões de pais ou da coordenação. Se a escola possui um grêmio estudantil, é preciso que essa organização tenha direito à voz."

Muitos problemas de infraestrutura ocorrem pela lentidão do processo licitatório. Às vezes, a falta de professores se deve ao quadro limitado de docentes e o adiamento de uma reforma à falta de repasse de verbas, então os responsáveis pela contratação e pelo repasse do dinheiro - as secretarias de Educação - devem ser cobrados. É preciso explicar aos alunos que as melhorias nem sempre dependem apenas da escola. Porém, é dever da instituição pressionar os órgãos responsáveis, por isso, gestores precisam estar sintonizados com as deliberações da Secretaria de Educação. Michel ainda recomenda que a escola fique a par das manifestações na internet para que a comunicação institucional se torne eficiente de modo a esclarecer ou corrigir informações que não correspondam à verdade dos fatos, evitando versões desencontradas ou imprecisas.

Para ele, os professores têm papel muito importante na mediação desses conflitos entre estudantes e dirigentes escolares. "Seria interessante propor atividades pedagógicas que estimulem a cidadania, como uma discussão ampla sobre a responsabilidade de cada instância escolar."

Novas tecnologias

Vani Kenski, professora da Faculdade de Educação da USP, afirma que as escolas precisam aprender a lidar com o uso da tecnologia e das redes sociais: "Estamos em um processo marcado pela transparência do que acontece atrás dos muros da escola. É uma nova forma de cultura. E é irreversível." Torna-se necessário repensar a formação dos professores, contextualizando-os com essa realidade e seus desafios. "Essa é a linguagem dessa geração. Eles usam as redes para relatar uma infinidade de coisas, inclusive as que ocorrem nas suas escolas. As críticas são uma excelente oportunidade para que as escolas conversem com os alunos sobre os problemas levantados e criem grupos colaborativos para resolvê-los."

Cabe aos professores e gestores construir um ambiente que consiga conversar com essa geração digital. Para a professora, a formação contínua dos educadores para as novas tecnologias permitiria à escola lidar melhor com esses casos, já que os docentes também estariam inseridos no mundo on-line e poderiam, inclusive, orientar os alunos sobre como aproveitar melhor a rede. "É importante que a formação inclua tanto a reflexão pedagógica quanto o aprendizado tecnológico." 


Como lidar com as denúncias? 

- Orientar os estudantes a evitar a exposição desnecessária de alunos, professores e funcionários.
- Acompanhar as manifestações na internet para esclarecer ou corrigir informações que não correspondam à realidade.
- Convocar os alunos para discutir as questões levantadas por eles.
- Criar grupos colaborativos para a resolução dos problemas.
- A equipe deve se mostrar aberta a sugestões e reclamações.
- Criar uma ouvidoria simplificada, onde os alunos possam ser ouvidos.
- Tornar o conselho escolar um espaço de discussão ampla sobre a escola, onde alunos e toda a comunidade escolar possam se manifestar.


 

 fonte:  http://revistaescolapublica.uol.com.br/textos/31/descompasso-digital-279214-1.asp

terça-feira, 9 de abril de 2013

Bem vindo ao Blog da Escola Izanete Victor

   
A ideia de criar este Blog surgiu da vontade de unir mecanismos de  duas diferentes maneiras na forma de Educar: O Debate e a Internet. A troca de ideias é essencial para que possamos construir um cidadão mais consciente de seu papel dentro da Nova Sociedade.

  Fazer com que alunos e professores troquem ideias fora do ambiente da sala de aula, utilizando o ambiente virtual também é um meio moderno  de educar.  Este Blog pretende que questões do cotidiano de dentro e fora da comunidade escolar tenham destaque, sempre respeitando a Liberdade de Expressão de todos, valorizando toda e qualquer forma de opinião desde que com Respeito!.

     Por essa razão a Proposta de Educar e Conectar ficou como lema principal do Blog, que terá na elaboração de sua pauta o auxilio da Administração, Professores, Alunos e Comunidade em geral  da Escola Izanete Victor dos Santos, tudo isso com o propósito principal de divulgar as atividades da Escola.
Vamos aproveitar esta oportunidade, Participe!!!!

Prof. Murillo Bentes